28 de novembro de 2013

Dor...

Que dor é esta que nos trespassa o coração?
Que dor é esta que nos faz desejar estar tão perto da morte?
Que dor é esta que nos tolda a lucidez?
Que dor é esta que quase nos leva à loucura?
Que dor é esta que nos torna forte quando pensamos ser fracos?
Que dor é esta que nos faz lutar contra tudo e contra todos na busca do nosso sonho?
Que dor é esta que mantém o nosso amor no ar?
Que dor é esta quando nos impedem de estar com o nosso filho diariamente?
Que dor é esta quando nos tentam afastar de quem amamos?

Esta é a dor da vida!

1 comentário:

Filipe Fonseca disse...

Ainda bem que repetiram o programa pois assim pude chegar até este blog. Os comentários da psicóloga são bem esclarecedores da quantidade de casais cujo problemas identicos bateram à porta e o quanto isso os afeta. Pior é quando os prejuízos pessoais, afetivos e muitas vezes psicológicos afetam e agravam a situação.
A psicóloga disse algo que pode ser estranho, mas que apoio na totalidade: "Se se ama de verdade, nunca se deve desistir! Se acreditamos na nossa felicidade ao lado de determinada pessoa, nunca se deve desistir!"
Pode parecer estranho a uma psicóloga dizer isto, mas a verdade é que muitos o sentem mas poucos o fazem.
Eu estou de acordo a 100%. Estive exatamente nesta situação durante 7 anos! Sim... 7 anos. Lutei com todas as minhas forças durante todos os dias e venci. Se a isso se possa chamar uma vitória, mas a verdade é que o amor venceu.
Consegui provar que o, como você o chama, palhaço era efetivamente um filho da puta da pior especie, que se aproveitou de uma quebra de sentimento perfeitamente normal num casal, para se lançar com unhas e dentes. Não vou entrar em pormenores mas devem estar a imaginar o filme.

Como a psicóloga muito bem referiu, em quase todos estes casos existe uma maçã podre que se intromete no seio do casal e acaba por destruir por completo algo que não estando bem, seria recuperável com a tal intervenção de um profissional. É simples, pois tipos destes há aos pontapés por aí, e acabam por aproveitar a fragilidade de uma relação, fragilidade essa que com a ajuda necessária se recupera com maior ou menor esforço.

Digo-lhe uma coisa, se esse filho da puta fosse aqui do Porto, já lhe tinha feito a folha. Há fulanos que não merecem o ar que respiram.

Muita força, cabeça fria, e preserverança, é o que lhe desejo. E nunca, mas nunca desista de quem ama. É duro, vai sofrer ainda mais e fazer parvoíces que não lembram ao diabo, mas se é isso que quer, dê fogo na peça :)

Abraço
FF